DENTRO DO AQUÁRIO

Recentemente ganhei alguns exemplares de lebistes selvagens ( Poecilia reticulata ) de um aluno meu, que os coletou em um córrego próximo ao nosso bairro. Levei a maioria para escola onde leciono, os acomodei em um aquário no laboratório, selecionei um trio (um macho e duas fêmeas) par mim e os coloquei no meu aquário comunitário. Por serem resistentes, não costumo fazer todos aqueles monitoramentos da água (GH, KH, Amônia, Nitrito e Nitrato), utilizo anti-cloro, testo apenas o pH esporadicamente e  realizo trocas parciais de água, quinzenalmente. Costumo alimentá-los pela manhã com ração em flocos, no meio do dia com ração extruzada e no fim do dia vario entre as opções (pequenos pedaços de gema de ovo cozido ou ração de cachorro esfarelada ou pequenas minhocas, etc). Também costumava tratar assim os lebistes de linhagem que tive, viveram muito tempo e criavam sem parar, tive várias gerações deles. Trio de Lebistes selvagens Esta espécie antigamente era chamada de Le...

Calcular o volume do aquário é algo muito importante, pois com base nisso iremos saber a quantidade de peixes que podemos colocar, quantidade de anticloro, medicamentos, etc. Para tanto basta seguir as instruções da imagem, lembre-se de levar em conta apenas a altura até onde a água estiver, porém para ter mais exatidão devemos descontar o volume das rochas, e de outros equipamentos que estiverem submersos. Há alguns que recomendam descontar 15% do volume de água. Mas o correto seria montar todo o aquário e medir quanta água foi necessário para enchê-lo (coisa que nunca fiz). Apenas calculo o volume medindo sempre a cima das pedras.

A dois anos desativei meus aquários por ter mudado para outra casa, mas estou retomando meu hobby, porque ganhei alguns peixes de um amigo, cujo aquário quebrou. Assim tive que montar as pressas este meu aquário para acomodá-los.                    Aquário comunitário                                                             Olha o bichão encarando a câmera . Betta splendens

Ganhei meu primeiro aquário de meu pai, era redondo (semelhante a este da imagem), haviam nele apenas pedras, algumas Elódeas e se me lembro bem alguns platis aurora. Para enchê-lo nos servimos de água de poço da vizinha da frente. Na época por volta da década de 80, era criança e não tínhamos equipamentos como filtros e outros, assim rapidamente os peixes morriam por falta de cuidados adequados e para que os peixes vivessem um pouco mais fazíamos trocas de água constantes, o que também não era muito bom, pois desestabilizava todo o ambiente do aquário. Assim com o passar do tempo fomos aprendendo com nossos erros.